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Casa dos Cajueiros (texto fornecido pelos autores)<\/h3>\n\n\n\n
A Casa dos Cajueiros, na Praia Vermelha do Sul em Ubatuba, localiza-se em frente \u00e0 faixa de marinha e sua implanta\u00e7\u00e3o discreta n\u00e3o se revela de imediato aos banhistas. A frente do lote \u2013 com 33 metros de largura e 80 metros de profundidade – \u00e9 ocupada por troncos tortuosos e ramos irregulares, resguardando a casa entre a luz e a sombra das copas dos cajueiros.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografia: Nelson Kon<\/p>\n\n\n\n
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A estrat\u00e9gia para ocupa\u00e7\u00e3o do terreno foi tirar partido do intervalo entre as copas das \u00e1rvores. A ocupa\u00e7\u00e3o \u00e9 t\u00e9rrea e estruturada a partir de um eixo claro de circula\u00e7\u00e3o que conecta a \u00e1rea social \u00e0 \u00edntima.<\/p>\n\n\n\n
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Plantas e Cortes<\/p>\n\n\n\n
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A resid\u00eancia est\u00e1 implantada em quatro cotas de n\u00edveis. A cota mais baixa e pr\u00f3xima \u00e0 faixa de marinha concentra a \u00e1rea social, de lazer e servi\u00e7o. Na mesma cota um volume anexado \u00e0 casa foi cuidadosamente implantado pr\u00f3ximo ao acesso da praia, abrigando a sauna e o dep\u00f3sito de pranchas.<\/p>\n\n\n\n
Distribu\u00eddas ao longo de um corredor de 33 metros de comprimento, as seis su\u00edtes s\u00e3o implantadas permitindo um intervalo entre elas. As su\u00edtes ganham varandas que acessam p\u00e1tios privativos. O desn\u00edvel do terreno \u00e9 vencido suavemente por degraus ao longo do corredor tornando a transi\u00e7\u00e3o quase impercept\u00edvel.<\/p>\n\n\n\n
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Isom\u00e9trica – Esquema de Implanta\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/div>
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Os pisos constru\u00eddos sempre acima do n\u00edvel do terreno natural previnem a possibilidade de umidade ascendente. Empenas de concreto pigmentado em tom rosado definem os m\u00f3dulos dos dormit\u00f3rios. O limite entre o dentro e o fora se d\u00e1 pela pele de veneziana em ripas verticais.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Nelson Kon<\/p>\n\n\n\n
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A estrutura da Casa dos Cajueiros, embora convencional em sua estrutura de base, com laje de piso armada, e pilares e empenas de concreto, ganha efici\u00eancia no sistema de montagem da cobertura. Foram necess\u00e1rios apenas 45 dias para montar 800 m2 de estrutura em madeira laminada colada de eucalipto. Al\u00e9m de reduzir o tempo de obra o sistema n\u00e3o gera res\u00edduos, a estrutura vem pr\u00e9-fabricada necessitando apenas de parafusos para sua montagem.<\/p>\n\n\n\n
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Isom\u00e9trica – Esquema de Estrutura<\/p>\n<\/div>
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Para os m\u00f3dulos dos dormit\u00f3rios foi utilizada uma estrutura mista de vigas de madeira laminada colada e placas de painel wall.<\/p>\n\n\n\n
Na \u00e1rea social, placas de 12 cent\u00edmetros de espessura e 30 cent\u00edmetros de largura vencem 7,30 metros de v\u00e3o entre 2 apoios e permitem 2,10 metros de balan\u00e7o. As placas s\u00e3o intertravadas formado uma grande laje fortemente caracterizada pelas m\u00faltiplas tonalidades de l\u00e2minas de eucalipto. Em seu outro sentido o resultado \u00e9 um espa\u00e7o cont\u00ednuo de 19 metros livre de apoios.<\/p>\n\n\n\n
Para proteger a estrutura de madeira das intemp\u00e9ries, o arremate da impermeabiliza\u00e7\u00e3o se d\u00e1 com t\u00e1buas de sacrif\u00edcio, preservando assim a linguagem dos planos de madeira projetados pela arquitetura.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Nelson Kon<\/p>\n\n\n\n
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Foram adotadas diversas estrat\u00e9gias de design passivo para garantir conforto ambiental aos usu\u00e1rios, a come\u00e7ar pela abundante presen\u00e7a de janelas piso teto que garantem renova\u00e7\u00e3o de ar constante e ilumina\u00e7\u00e3o natural.<\/p>\n\n\n\n
A \u00e1rea social se abre 180 graus para a paisagem do entorno e beirais generosos protegem os caixilhos al\u00e9m de promoverem sombreamento. Os ambientes anexados \u00e0 \u00e1rea social, como cozinha e sala de TV, ganham ventila\u00e7\u00e3o cruzada, j\u00e1 os espa\u00e7os mais isolados de servi\u00e7o contam com ventila\u00e7\u00e3o noturna atrav\u00e9s das venezianas e banheiros com ventila\u00e7\u00e3o permanente por claraboias.<\/p>\n\n\n\n
As su\u00edtes t\u00eam varia\u00e7\u00f5es de insola\u00e7\u00e3o, as varandas privativas s\u00e3o face leste ou oeste e as janelas laterais norte ou sul. Para barrar a insola\u00e7\u00e3o na face norte dos dormit\u00f3rios venezianas se abrem horizontalmente formando um beiral. J\u00e1 as faces leste e oeste contam com as venezianas verticais que filtram a luz solar direta, resultando em efeito suave de luz e sombra.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Nelson Kon<\/p>\n\n\n\n
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A \u00e1rea de cobertura mais exposta ao sol recebeu manta de impermeabiliza\u00e7\u00e3o branca para refletir a radia\u00e7\u00e3o solar, e uma camada generosa de l\u00e3 de rocha, al\u00e9m de prote\u00e7\u00e3o t\u00e9rmica, garante conforto ac\u00fastico em todos os ambientes da resid\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n
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Sobre o projeto: Entrevista exclusiva para MDC.<\/em><\/h3>\n\n\n\n
por Ana Terra (A.T.)<\/p>\n\n\n\n
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MDC<\/em> <\/strong>– Como voc\u00ea contextualiza essa obra no conjunto de toda a sua produ\u00e7\u00e3o?<\/em>

A.T.<\/strong> – A Casa dos Cajueiros foi o projeto inaugural do meu escrit\u00f3rio, o primeiro projeto autoral constru\u00eddo do zero onde pude p\u00f4r em pr\u00e1tica os anos dedicados \u00e0 minha forma\u00e7\u00e3o como arquiteta, tanto na Escola da Cidade quanto no mestrado em efici\u00eancia energ\u00e9tica e sustentabilidade que fiz em Londres, na Architectural Association.

A Casa dos Cajueiros tamb\u00e9m foi o primeiro projeto realizado em coautoria entre os escrit\u00f3rios Terra Capobianco e Galeria arquitetos, uma parceria bem-sucedida que rendeu muito outros projetos.

MDC<\/em> <\/strong>– Como foi o mecanismo de contrata\u00e7\u00e3o do projeto?<\/em>

A.T. <\/strong><\/strong><\/strong>– A contrata\u00e7\u00e3o para o projeto, por se tratar de uma resid\u00eancia unifamiliar, ocorreu de forma direta.

MDC<\/em> <\/strong>– Como foi a fase de concep\u00e7\u00e3o do projeto? Houve grandes inflex\u00f5es conceituais? Voc\u00ea destacaria algum momento significativo do processo?<\/em>

A.T. <\/strong><\/strong><\/strong><\/strong><\/strong>– A concep\u00e7\u00e3o do projeto aconteceu a partir de uma leitura cuidadosa das condi\u00e7\u00f5es originais do terreno. J\u00e1 na primeira visita entendemos que a implanta\u00e7\u00e3o deveria acontecer em diferentes n\u00edveis e de forma longitudinal aproveitando o exuberante entorno repleto de arvores e, principalmente, chegando o mais perto poss\u00edvel da faixa da marinha, marcada pela presen\u00e7a da areia e dos troncos tortuosos dos cajueiros.

Quando recebemos o levantamento planialtim\u00e9trico, confirmamos a hip\u00f3tese da implanta\u00e7\u00e3o no intervalo entre as copas das \u00e1rvores e projetamos uma casa distribu\u00edda no terreno a partir de um eixo claro de circula\u00e7\u00e3o, onde cada su\u00edte pudesse ter um p\u00e1tio privativo com jardim para contemplar. A \u00e1rea social por sua vez, ao contr\u00e1rio do aspecto mais intimista das su\u00edtes, \u00e9 ampla e envidra\u00e7ada, integrada com os cajueiros e com o Jundu, vegeta\u00e7\u00e3o nativa de grande import\u00e2ncia para a preserva\u00e7\u00e3o da praia.

MDC<\/em> <\/strong>– Nas etapas de desenvolvimento executivo e elabora\u00e7\u00e3o de projetos de engenharia houve participa\u00e7\u00e3o ativa das autoras? Houve varia\u00e7\u00f5es de projeto decorrentes da interlocu\u00e7\u00e3o com esses outros atores que modificaram as solu\u00e7\u00f5es originais? Se sim, pode comentar as mais importantes?<\/em>

A.T.<\/strong><\/strong><\/strong><\/strong> <\/strong>– A participa\u00e7\u00e3o das autoras foi ativa em todas as etapas do projeto, principalmente ao elaborar o partido construtivo que contou com a colabora\u00e7\u00e3o do [engenheiro] H\u00e9lio Olga. Juntos, chegamos \u00e0 conclus\u00e3o que executar uma laje de madeira seria uma solu\u00e7\u00e3o inovadora e alcan\u00e7ar\u00edamos o resultado est\u00e9tico que querer\u00edamos: uma cobertura plana, de estrutura aparente e sem revestimentos, sem d\u00favida a express\u00e3o mais marcante do projeto arquitet\u00f4nico.

Por seu custo elevado, optamos em trabalhar com a laje de madeira apenas na \u00e1rea social, para vencer os v\u00e3os maiores. Nos outros ambientes, trabalhamos com o sistema mais comum de vigamento em MLC apoiando placas painel wall, assim pudemos viabilizar a estrutura de cobertura da resid\u00eancia.

MDC <\/strong>– As autoras do projeto tiveram participa\u00e7\u00e3o no processo de constru\u00e7\u00e3o\/implementa\u00e7\u00e3o da obra?<\/em>

A.T.<\/strong><\/strong><\/strong><\/strong> <\/strong>– O acompanhamento de obra foi quinzenal e determinante para a boa execu\u00e7\u00e3o do projeto. Embora o projeto tenha ido muito bem detalhado para a obra, \u00e9 no di\u00e1logo constante com os fornecedores, construtores e clientes que algumas decis\u00f5es s\u00e3o tomadas mudando o resultado da concep\u00e7\u00e3o original.

Um exemplo foi a testeira de madeira que originalmente seria revestida de Trespa – material holand\u00eas de alta durabilidade usado na fabrica\u00e7\u00e3o das venezianas. A Trespa teria a fun\u00e7\u00e3o de proteger a madeira da a\u00e7\u00e3o do tempo. Quando a estrutura da cobertura estava toda montada, a testeira apareceu de forma expressiva, marcante demais para ser recoberta, a solu\u00e7\u00e3o foi revestir com uma t\u00e1bua de sacrif\u00edcio fabricada em MLC para garantir a perman\u00eancia do material t\u00e3o importante para o resultado est\u00e9tico da cobertura da Casa dos Cajueiros.

MDC <\/strong>– Voc\u00ea destacaria algum fato relevante da vida do edif\u00edcio\/espa\u00e7o livre ap\u00f3s a sua constru\u00e7\u00e3o?<\/em>

A.T.<\/strong><\/strong><\/strong><\/strong> <\/strong>– A Casa dos Cajueiros est\u00e1 localizada na Praia Vermelha do Sul, tamb\u00e9m conhecida como Praia dos Arquitetos, num contexto exclusivamente residencial. O condom\u00ednio \u00e9 tido como ecol\u00f3gico pois mant\u00e9m um c\u00f3digo de \u00e9tica urban\u00edstica nas constru\u00e7\u00f5es sem muros e na preserva\u00e7\u00e3o do Jundu; gra\u00e7as a preserva\u00e7\u00e3o da mata nativa a praia, vista do mar, parece desabitada.

Dentro desse contexto, a Casa dos Cajueiros foi implantada para ser discreta, \u00e9 t\u00e9rrea e se desenvolve acompanhando a topografia original do terreno, caracter\u00edstica que consideramos assertiva em meio a costeiras arborizadas, onde o que deve se destacar \u00e9 a mata preservada e n\u00e3o a arquitetura das resid\u00eancias.

MDC <\/strong>– Se esse mesmo problema de projeto chegasse hoje a suas m\u00e3os, faria algo diferente?<\/em>

A.T.<\/strong><\/strong><\/strong><\/strong> <\/strong>– Acredito que cada oportunidade \u00e9 \u00fanica e que devemos aproveitar a experiencia como um aprendizado; faremos diferente em um pr\u00f3ximo projeto.

MDC <\/strong>– Como voc\u00ea contextualiza essa obra no panorama da arquitetura contempor\u00e2nea do seu pa\u00eds?<\/em>

A.T.<\/strong><\/strong><\/strong><\/strong> <\/strong>– Essa obra se contextualiza no panorama das constru\u00e7\u00f5es projetadas em madeira laminada colada no Brasil, um sistema construtivo que vem ocupando um espa\u00e7o cada vez maior principalmente por suas caracter\u00edsticas de sustentabilidade, por ser um material renov\u00e1vel e de baixo consumo energ\u00e9tico, baixa emiss\u00e3o de carbono no seu processo de produ\u00e7\u00e3o, dentre tantas outras vantagens, como a agilidade e precis\u00e3o em seu sistema de montagem, otimizando o tempo de obra e gerando menos res\u00edduos no canteiro.<\/p>\n\n\n\n
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projeto executivo<\/h3>\n\n\n\n
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PARTE 1<\/strong>:
PLANTAS E CORTES

8 pranchas (pdf).
5,70mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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PARTE 2<\/strong>:
LUMINOT\u00c9CNICO + PLANTA DE FORRO + DETALHE PISO

7 pranchas (pdf).
6,64mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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PARTE 3:<\/strong>
DETALHAMENTO E AMPLIA\u00c7\u00c3O DE \u00c1REAS MOLHADAS

12 pranchas (pdf).
13,00mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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PARTE 4:<\/strong>
CAIXILHOS + PORTAS

18 pranchas (pdf).
12,40mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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PARTE 5:<\/strong>
RELA\u00c7\u00c3O DE FOLHAS + MEMORIAL DESCRITIVO

27 pranchas (pdf).
0,59mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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ficha t\u00e9cnica<\/h3>\n\n\n\n
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Local: <\/strong>Praia Vermelha do Sul, Ubatuba, SP
Ano de projeto:<\/strong> 2016
Ano de conclus\u00e3o:<\/strong> 2019
\u00c1rea do terreno:<\/strong> 2.538,80 m\u00b2
\u00c1rea constru\u00edda:<\/strong> 792 m\u00b2
Arquitetura:<\/strong> Ana Terra Capobianco e Fernanda Neiva
Colaboradores: <\/strong>Liliane Nambu

Construtora:<\/strong> Pitta Arquitetura e Engenharia
Paisagismo: <\/strong>Giardino Planejamento de exteriores
C\u00e1lculo estrutural em concreto: <\/strong>Le\u00e3o e Associados
Consultoria em concreto: <\/strong>Gabriel Regino
Estrutura em madeira:<\/strong> Ita Construtora
Projeto de Instala\u00e7\u00f5es:<\/strong> Ramoska e Castelani
Projeto de ar condicionado: <\/strong>Thermoplan
Projeto de luminot\u00e9cnica:<\/strong> Lux Projetos

Fornecedores<\/strong>
Estrutura de Madeira \u2013 Ita Construtora
Caixilhos \u2013 Tecnosystem
Piso de concreto \u2013 Concresteel
Tratamento de concreto \u2013 Topseal
Impermeabiliza\u00e7\u00e3o \u2013 Omnitrade
Revestimento de fachada \u2013 Trespa
Lareira e coifas \u2013 Construflama
Sauna \u2013 Nordic
Pastilhas \u2013 Jatob\u00e1
Revestimento de pedra (banheiros) – Palimanan
Marcenaria \u2013 Marcenaria GM \u2013 m\u00f3veis e esquadrias
Ar condicionado – Reclima
Lumin\u00e1rias: Reka Ilumina\u00e7\u00e3o, Lumini, Itens
Mobili\u00e1rio \u2013 Dpot, Ta\u00fana, Carlos Motta, Etel, Nani Chinellato

<\/strong>
Fotos:<\/strong> Nelson Kon
Contato:<\/strong> contato@terracapobianco.arq.br | contato@galeria.arq.br

Premia\u00e7\u00f5es:<\/strong>
Vencedor 1\u00ba Lugar da Categoria Residencial (Edifica\u00e7\u00e3o) do 7\u00ba Pr\u00eamio Saint-Gobain de Arquitetura-Habitat Sustent\u00e1vel;
Indica\u00e7\u00e3o ao pr\u00eamio MCHAP \u2013 Mies Crown Hall Americas Prize \u2013 New Architecture in a New World;
Indica\u00e7\u00e3o ao Building of the Year 2020 – Archidaily;
Indica\u00e7\u00e3o ao International Prize for Sustainable Architecture Fassa Bortolo;
Indica\u00e7\u00e3o pelo IAB para ser 1 dos representantes brasileiros na Bienal Panamericana de Arquitectura de Quito;
Indica\u00e7\u00e3o ao 3\u00ba Pr\u00eamio Oscar Niemeyer de Arquitetura Latino-Americana, On Prize;
Exposi\u00e7\u00e3o Na Pr\u00e1tica na Escola da Cidade;
Exposi\u00e7\u00e3o 1×1 na Escola da Cidade;
Exposi\u00e7\u00e3o 1×1 na Universt\u00e0 Iuav di Venezia.<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n\n\n\n
\n\n\n\n<\/div>\n\n\n\n
galeria<\/h3>\n\n\n\n
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colabora\u00e7\u00e3o editorial<\/h3>\n\n\n\n
Renan Maia<\/mark><\/a><\/p>\n\n\n\n
deseja citar esse post?<\/h3>\n\n\n\n
NEIVA, Fernanda. CAPOBIANCO, Ana Terra. “Casa dos Cajueiros”. MDC: M\u00ednimo Denominador Comum<\/strong>, Belo Horizonte, s.n., mar-2024. Dispon\u00edvel em http:\/\/www.puntoni.28ers.com\/2024\/03\/01\/casa-dos-cajueiros<\/a>. Acesso em: [incluir data do acesso].<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n\n\n\n
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colabora\u00e7\u00e3o editorial<\/h3>\n\n\n\nRenan Maia<\/mark><\/a><\/p>\n\n\n\n

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