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Academia Escola Unile\u00e3o (texto fornecido pelos autores)<\/h3>\n\n\n\n
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A academia-escola da Unile\u00e3o est\u00e1 situada na cidade de Juazeiro do Norte\/CE, regi\u00e3o do Cariri, no meio do sert\u00e3o nordestino. Ela serve de apoio ao curso de Educa\u00e7\u00e3o F\u00edsica do Centro Universit\u00e1rio, atendendo aos alunos e funcion\u00e1rios da institui\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografia: Joana Fran\u00e7a<\/p>\n\n\n\n
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O edif\u00edcio foi acomodado em um plat\u00f4 pr\u00e9-existente que direcionou sua implanta\u00e7\u00e3o no sentido Leste-Oeste, ou seja, com grandes fachadas expostas a uma maior incid\u00eancia solar todos os dias do ano. Essa situa\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 a ideal para o clima semi\u00e1rido brasileiro, por isso foram aplicadas estrat\u00e9gias de conforto ambiental para diminuir a temperatura no interior da edifica\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografia: Joana Fran\u00e7a<\/p>\n\n\n\n
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O conjunto \u00e9 formado por cinco c\u00edrculos de raio 7.80m, sendo 6.00m de \u00e1rea \u00fatil e 1.80m de jardins. Cada c\u00edrculo funciona como uma c\u00e9lula de setoriza\u00e7\u00e3o das atividades na qual temos duas destinadas \u00e0s pr\u00e1ticas de muscula\u00e7\u00e3o, uma para a recep\u00e7\u00e3o e cantina, uma para a pr\u00e1tica de atividades aer\u00f3bicas e a \u00faltima para \u00e1reas de servi\u00e7o e administra\u00e7\u00e3o, como banheiros, dep\u00f3sitos, coordena\u00e7\u00e3o e sala de avalia\u00e7\u00e3o. Cada c\u00e9lula se conecta diretamente com a outra formando um conjunto alongado de aproximadamente 64 metros de comprimento. Tr\u00eas varandas ajudam na conex\u00e3o dessas c\u00e9lulas e servem ora para marcar o acesso principal da academia, ora para o apoio ao treinamento funcional.<\/p>\n\n\n\n
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Composi\u00e7\u00e3o formal e plantas: t\u00e9rreo e cobertura<\/p>\n\n\n\n
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Como forma de minimizar a incid\u00eancia de luz solar diretamente no interior da edifica\u00e7\u00e3o todas as fachadas foram pensadas em tr\u00eas camadas. A primeira delas, mais externa, tem como fun\u00e7\u00e3o filtrar a luz solar e \u00e9 composta por uma pagina\u00e7\u00e3o de tijolos cer\u00e2micos maci\u00e7os espa\u00e7ados uns dos outros. Essa pagina\u00e7\u00e3o traz tridimensionalidade \u00e0 fachada al\u00e9m de criar um efeito de luz e sombra bem interessante. A segunda camada \u00e9 composta por um jardim interno, com esp\u00e9cies vegetais adaptadas ao clima da regi\u00e3o e que contribuem para gerar um microclima agrad\u00e1vel. Por fim, a terceira camada, um pano de esquadrias pivotantes de vidro incolor que permite refrigerar a academia caso seja necess\u00e1rio.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Joana Fran\u00e7a<\/p>\n\n\n\n
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A coberta \u00e9 composta por telhas termo-ac\u00fasticas protegendo o interior do edif\u00edcio do calor excessivo. O concreto aparente e o tijolo cer\u00e2mico maci\u00e7o na sua cor natural s\u00e3o os materiais que se destacam. O piso utilizado \u00e9 o industrial e todas as instala\u00e7\u00f5es s\u00e3o aparentes trazendo um car\u00e1ter fabril ao interior do ambiente.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Joana Fran\u00e7a<\/p>\n\n\n\n
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Em s\u00edntese, o edif\u00edcio se prop\u00f5e a racionalizar a distribui\u00e7\u00e3o espacial, promovendo uma leitura f\u00e1cil da setoriza\u00e7\u00e3o, ao mesmo passo que explora os est\u00edmulos t\u00e1til e visual atrav\u00e9s dos materiais, dos efeitos de luz e sombra e da vegeta\u00e7\u00e3o, contribuindo com o conforto e perman\u00eancia dos usu\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n
Al\u00e9m disso, o edif\u00edcio foi todo constru\u00eddo com m\u00e3o-de-obra e materiais locais, contribuindo para uma menor pegada de carbono e valoriza\u00e7\u00e3o da economia do lugar. Isso foi de fundamental import\u00e2ncia para reduzir custos e, ao mesmo tempo, valorizar nossas t\u00e9cnicas construtivas e os nossos materiais, integrando o usu\u00e1rio ao edif\u00edcio, e o edif\u00edcio \u00e0 paisagem.<\/p>\n\n\n\n
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Fotografias: Joana Fran\u00e7a + Cortes<\/p>\n\n\n\n
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Sobre o projeto: Entrevista exclusiva para MDC.<\/em><\/h3>\n\n\n\n
por George Lins (G.L.)<\/p>\n\n\n\n
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MDC<\/em> <\/strong>– Como voc\u00ea contextualiza essa obra no conjunto de toda a sua produ\u00e7\u00e3o?<\/em>

G.L. <\/strong>– \u00c9 sem sombra de d\u00favidas a obra mais conhecida do nosso escrit\u00f3rio, a que teve o maior alcance e o maior n\u00famero de publica\u00e7\u00f5es. Foi vencedora do pr\u00eamio IABSP\/2019 e Tomie Ohtake Akzonobel\/2020, al\u00e9m de ser indicada ao pr\u00eamio Oscar Niemeyer\/2020. Por tudo isso, ela tem uma import\u00e2ncia enorme para a gente. O fato \u00e9 que ela faz parte e dialoga com uma s\u00e9rie de outras obras que fizemos dentro do Campus da Unile\u00e3o, em Juazeiro do Norte\/CE. Ela, juntamente com o edif\u00edcio do NPJ e do Juizado Especial, compartilha muitas similaridades, apesar de terem programas de necessidades bem diferentes.

MDC<\/em> <\/strong>– Como foi o mecanismo de contrata\u00e7\u00e3o do projeto?<\/em>

G.L. <\/strong>– O mecanismo foi a contrata\u00e7\u00e3o direta. A Unile\u00e3o \u00e9 um centro universit\u00e1rio privado situado na regi\u00e3o do Cariri cearense e fomos contratados por eles para elaborar esse projeto espec\u00edfico, al\u00e9m de outros para os diversos campi<\/em> que eles possuem espalhados pela regi\u00e3o.

MDC<\/em> <\/strong>– Como foi a fase de concep\u00e7\u00e3o do projeto? Houve grandes inflex\u00f5es conceituais? Voc\u00ea destacaria algum momento significativo do processo?<\/em>

G.L. <\/strong>– O projeto nasceu com um programa maior e em um outro terreno. Ap\u00f3s a apresenta\u00e7\u00e3o do estudo ao cliente, este decidiu “enxugar” um pouco o programa de necessidades e mudar o terreno, deixando-a mais pr\u00f3xima de outros dois edif\u00edcios j\u00e1 existentes no Campus (NPJ e Juizado Especial). Ap\u00f3s este fato, abandonamos totalmente o primeiro estudo e nos concentramos em setorizar ao m\u00e1ximo o programa de necessidades, gerando \u201cc\u00e9lulas\u201d de atividades. Essas c\u00e9lulas nasceram inicialmente em uma forma hexagonal onde as suas faces se conectavam umas \u00e0s outras, como uma colmeia. Cada c\u00e9lula de atividade era um hex\u00e1gono ao inv\u00e9s de um c\u00edrculo. O edif\u00edcio foi desenvolvido todo dessa maneira, por\u00e9m, ao final do processo, vimos que a mudan\u00e7a do hex\u00e1gono para o c\u00edrculo n\u00e3o iria trazer preju\u00edzos para o funcionamento das atividades propostas, al\u00e9m de trazer uma composi\u00e7\u00e3o formal muito mais interessante, mais org\u00e2nica. Por fim, optamos por refazer as c\u00e9lulas, agora no formato circular, e reapresentar a nova proposta ao cliente, que aprovou de imediato e pudemos seguir em frente.

MDC<\/em> <\/strong>– Nas etapas de desenvolvimento executivo e elabora\u00e7\u00e3o de projetos de engenharia houve participa\u00e7\u00e3o ativa dos autores? Houve varia\u00e7\u00f5es de projeto decorrentes da interlocu\u00e7\u00e3o com esses outros atores que modificaram as solu\u00e7\u00f5es originais? Se sim, pode comentar as mais importantes?<\/em>

G.L. <\/strong>– Sempre dialogamos com os profissionais que elaboram os projetos complementares, desde a etapa do estudo preliminar. Propusemos solu\u00e7\u00f5es, discutimos com eles, sempre com o intuito de simplificar ao m\u00e1ximo as solu\u00e7\u00f5es construtivas em geral. Arquitetura, estrutura e instala\u00e7\u00f5es andam juntas. A partir disso, podemos antecipar problemas e incompatibilidades que surgem naturalmente, o que nos d\u00e1 mais tempo para pensarmos juntos e propor a melhor solu\u00e7\u00e3o. Nesse projeto, especificamente, n\u00e3o houve nenhuma modifica\u00e7\u00e3o na solu\u00e7\u00e3o original apresentada por n\u00f3s a esses autores, apenas alguns ajustes de dimensionamento. O conceito, entretanto, permaneceu. O caminho foi bem linear.

MDC <\/strong>– Os autores dos projetos tiveram participa\u00e7\u00e3o no processo de constru\u00e7\u00e3o\/implementa\u00e7\u00e3o da obra?<\/em> Se sim, quais os momentos decisivos dessa participa\u00e7\u00e3o?<\/em>

G.L. <\/strong>– Sim. Estivemos presentes e participamos do processo de constru\u00e7\u00e3o da obra desde o in\u00edcio, apesar de n\u00e3o sermos os respons\u00e1veis diretos pela obra (essa responsabilidade ficou a cargo da Ampla Engenharia). Entretanto, assumimos o papel de fiscaliza\u00e7\u00e3o e pudemos acompanhar todo o processo, desde o in\u00edcio at\u00e9 a entrega final. Isso \u00e9 de suma import\u00e2ncia, uma vez que mudan\u00e7as e adapta\u00e7\u00f5es s\u00e3o necess\u00e1rias no decorrer da obra e o fato de estar acompanhando o processo nos permite participar ativamente das decis\u00f5es, contribuindo para que a obra seja executada sem grandes modifica\u00e7\u00f5es. Destaco a pagina\u00e7\u00e3o da pele em tijolos cer\u00e2micos como um ponto fundamental de decis\u00e3o na obra. Ela foi testada e adaptada ap\u00f3s conversas com os engenheiros e pedreiros locais para que a sua execu\u00e7\u00e3o fosse a mais assertiva poss\u00edvel.

MDC <\/strong>– Voc\u00ea destacaria algum fato relevante da vida do edif\u00edcio\/espa\u00e7o livre ap\u00f3s a sua constru\u00e7\u00e3o?<\/em>

G.L. <\/strong>– Logo ap\u00f3s a inaugura\u00e7\u00e3o do edif\u00edcio, as varandas voltadas ao leste, que antes haviam sido fechadas com vidro, tiveram que ser abertas para acomodar um programa maior, voltado ao treinamento funcional, e que demandava uma maior integra\u00e7\u00e3o interior x exterior<\/em>. Ap\u00f3s sermos chamados, rapidamente propusemos a exclus\u00e3o da cortina de vidro e integra\u00e7\u00e3o com o jardim externo, permitindo assim o desenvolvimento das atividades propostas. Outro fato interessante foi a constata\u00e7\u00e3o do edif\u00edcio poder regular a sua temperatura interna apenas atrav\u00e9s das aberturas das esquadrias e promo\u00e7\u00e3o da ventila\u00e7\u00e3o cruzada. Isso faz com que o edif\u00edcio n\u00e3o necessite de ar-condicionado durante boa parte do dia, mesmo estando em um clima semi\u00e1rido.

MDC <\/strong>– Se esse mesmo problema de projeto chegasse hoje a suas m\u00e3os, faria algo diferente?<\/em>

G.L. <\/strong>– Provavelmente sim. A nossa produ\u00e7\u00e3o depende diretamente das nossas viv\u00eancias e experi\u00eancias ao longo dos anos, al\u00e9m \u00e9 claro do que estamos consumindo de refer\u00eancias no momento em que projetamos. Apesar desse fato, nosso escrit\u00f3rio possui diretrizes bem consolidadas, o que faz com que a gente siga uma linha projetual bem definida ao longo desses anos, desde a nossa funda\u00e7\u00e3o. O respeito ao local onde a obra est\u00e1 inserida, adaptando-a ao clima, ao bioma, \u00e0 cultura local e absorvendo m\u00e3o-de-obra e materiais locais \u00e9 algo que faz parte da nossa ess\u00eancia e aplicamos em todos os nossos projetos. O partido, entretanto, \u00e9 natural que sofra adapta\u00e7\u00f5es ao longo do tempo.

MDC <\/strong>– Como voc\u00ea contextualiza essa obra no panorama da arquitetura contempor\u00e2nea do seu pa\u00eds?<\/em>

G.L. <\/strong>– Penso que essa obra contribui muito para o debate acerca da arquitetura contempor\u00e2nea brasileira, uma vez que foi produzida em uma realidade perif\u00e9rica. O Brasil \u00e9 um pa\u00eds continental, com uma rica diversidade cultural e condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas bem distintas. O que produzimos fora da capital, no interior do Cear\u00e1, na regi\u00e3o Nordeste, \u00e9 bem diferente do que \u00e9 produzido no eixo Rio-S\u00e3o Paulo ou na regi\u00e3o Sul, por exemplo. Enfrentamos um clima mais hostil, com uma certa escassez de recursos e um or\u00e7amento limitado, o que n\u00e3o nos impede de produzir uma arquitetura contempor\u00e2nea, mais adaptada \u00e0 nossa realidade, a nossa gente. Penso que essa arquitetura produzida no Nordeste brasileiro, n\u00e3o s\u00f3 esse exemplo da Academia Escola Unile\u00e3o, mas v\u00e1rias outras que est\u00e3o sendo produzidas, seja no interior ou no litoral, tem muito a contribuir (e acrescentar) para a arquitetura contempor\u00e2nea brasileira como um todo.
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projeto executivo<\/h3>\n\n\n\n
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PLANTAS, CORTES E FACHADA<\/strong>

7 pranchas (pdf).
5,59mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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INTERIORES<\/strong>

10 pranchas (pdf).
3,16mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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DETALHES<\/strong>

4 pranchas (pdf).
15mb<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
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ficha t\u00e9cnica do projeto<\/h3>\n\n\n\n
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Centro Universit\u00e1rio Doutor Le\u00e3o Sampaio – Campus Lagoa Seca<\/a><\/li><\/ul><\/div>\n\n\n\n
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Local:\u00a0<\/strong>Juazeiro do Norte, CE, Brasil
Ano de projeto:<\/strong> 2017
Ano de execu\u00e7\u00e3o e conclus\u00e3o da obra:<\/strong> 2018
\u00c1rea:<\/strong> 965 m\u00b2
Autor:<\/strong>\u00a0Cintia Lins e George Lins
Colabora\u00e7\u00e3o:<\/strong>\u00a0Gabriela Brasileiro, Camila Tavares, Hanna dos Santos, Samuel Melo, Alice Teles e Paula Thiers

Arquitetura:<\/strong> Lins Arquitetos Associados
Constru\u00e7\u00e3o:<\/strong> Ampla Engenharia

Fotos:<\/strong> Joana Fran\u00e7a
Contato:<\/strong> contato@linsarquitetos.com.br<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n\n\n\n
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colabora\u00e7\u00e3o editorial<\/h3>\n\n\n\n
Isabela Gomide<\/p>\n\n\n\n
deseja citar esse post?<\/h3>\n\n\n\n
LINS, Cintia. LINS, George. “Academia Escola Unile\u00e3o”. MDC: M\u00ednimo Denominador Comum<\/strong>, Belo Horizonte, s.n., mar-2024. Dispon\u00edvel em http:\/\/www.puntoni.28ers.com\/2024\/04\/27\/academia-escola-unileao\/<\/a>. Acesso em: [incluir data do acesso].<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n\n\n\n
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ficha t\u00e9cnica do projeto<\/h3>\n\n\n\n<\/div>\n\n\n\nCentro Universit\u00e1rio Doutor Le\u00e3o Sampaio – Campus Lagoa Seca<\/a><\/li><\/ul><\/div>\n\n\n\n<\/div>\n\n\n\n\n\n\n\n

colabora\u00e7\u00e3o editorial<\/h3>\n\n\n\nIsabela Gomide<\/p>\n\n\n\n

colabora\u00e7\u00e3o editorial<\/h3>\n\n\n\n
Isabela Gomide<\/p>\n\n\n\n